segunda-feira, 20 de junho de 2016

A transmissão de doenças na Pré-escola


Estabelecimentos que dão assistência à criança em idade pré-escolar fora do domicílio são reconhecidos como ambientes com características epidemiológicas especiais, por abrigar uma população com perfil característico e sob risco específico para a transmissão de doenças infecciosas: crianças aglomeradas recebendo assistência de forma coletiva.
O risco relaciona–se a qualquer instituição ou estabelecimento que dê assistência diurna a crianças em grupo, independentemente de ser chamado de creche ou escola, ou de ser público ou privado.

A transmissão de um agente infeccioso em um centro infantil também sofre influência das características das crianças inscritas, incluindo idade, sexo, estado imunológico, presença de irmãos em casa, nível educacional dos pais, condição socioeconômica da família e o tempo de ingresso na creche. Sofre ainda influência das características da creche, como número total de crianças, tamanho das classes, número de funcionários por criança, particularmente dos hábitos higiênicos do manuseio das crianças e do cuidado ambiental.

São várias as doenças que afetam a vida escolar tornando difícil a aprendizagem. Os hábitos de higiene na escola devem ser reforçados, desde ensinar a lavar as mãos, a escovarem os dentes, até explicar a importância de lavar as frutas antes de comê-las. O cuidado com a água e com os alimentos deve ter uma atenção especial, pois pode causar várias doenças.

Principais Doenças de transmissão fecal-oral:



Diarreia: Infecções virais podem causar diarreia, que se caracteriza pelo aumento do número de evacuações e a perda de consistência. Sua pior complicação é a desidratação.

Cólera: A doença causa diarreia profusa e vômitos, que podem levar à morte por desidratação
.
Febre tifoide: Pode ser transmitida pela ingestão de água ou de alimentos contaminados com fezes humanas, ou com urina contendo bactéria. Podendo causar febre alta, dores de cabeça, mal estar geral, falta de apetite, retardamento do rítimo cardíaco, aumento do volume do baço, manchas rosadas no tronco, prisão de ventre ou diarreia e tosse seca.

Hepatite A: É causada pelo vírus da hepatite A. Sua transmissão ocorre pela ingestão de água ou alimentos contaminados com matérias fecais. Entre os principais sintomas estão: Fadiga, náuseas e vômitos, dor ou desconforto abdominal, especialmente na área próxima ao fígado, perda de apetite, febre baixa, urina escura, dor muscular e amarelamento da pele e olhos.

Verminoses: A contaminação acontece através do contato principalmente a ingestão, de água e alimentos infectados e por meios de feridas na pele. Os principais sintomas das verminoses são dores abdominais, náuseas, vômitos, diarreia, falta de apetite, perda de peso, anemia e problemas respiratório.

Estomatite: A estomatite diz respeito a inflamações provocadas por vírus que no geral, acometem mais crianças e são caracterizados pelo surgimento de lesões na boca, febre e dor.

Poliomielite: Pode ser transmitida por meio de água e alimentos contaminados ou pelo contato direto com uma pessoa infectada. Os sinais e sintomas, que costumam durar 10 dias incluem: Febre, garganta inflamada, dor de cabeça, vômitos, fadiga, dor nas costas ou rigidez muscular e meningite.

Como evitar essas doenças:
  • ·         Estimular o aleitamento materno.
  • ·         Controlar e manter a imunização das crianças atualizada.
  • ·         Ensinar e acompanhar crianças no sanitário para que aprendam a se limpar e a lavar as mãos antes de saírem do banheiro.
  • ·         Orientar as crianças maiores a lavar as mãos antes das refeições, após o uso do sanitário e de brincadeiras no parque.
  • ·         Crianças que usam fraldas devem ter suas mãos lavadas por educadores após cada troca, antes e depois das refeições.
  • ·         Cuidados especiais com o ambiente e higiene pessoal na fase do desfraldamento.
  • ·         Educadores que trocam fraldas e que também oferecem alimentos devem ser rigorosos com sua higiene pessoal, após as trocas que realizam e antes da oferta de alimentos.

Os quadros virais são comuns no inverno onde os ambientes são pouco arejados. Por isso que se deve manter a vacinação sempre em dia para evitar doenças.
A falta de vitaminas no organismo também afeta o desenvolvimento escolar, pois o aluno fica desanimado, perde o interesse e pode causar anemia, raquitismo, por isso a importância de ingerir vários tipos de alimentos.


Doenças Transmitidas por contato pessoal ou por uso de objetos em comum

São as mais comuns em creches pediculose (piolho), escabiose (sarnas), micoses e conjuntivite.

Pediculose: transmitida de uma pessoa para outra, ele se instala no folículo piloso, ou seja, na base do cabelo, onde deposita seus ovos as lêndeas, fáceis de serem reconhecidas e que se diferencia da caspa porque ficam grupadas no pelo. Seus sintomas: Coceiras intensas no couro cabeludo, feridas causadas pelo ato de coçar; marcas visíveis deixadas pela picada do inseto; Aparecimento de ínguas e infecções secundárias nos casos mais graves de infecções.

Escabiose: É uma doença de pele causada por um parasita. Essa doença, que é bastante contagiosa, e caracterizada principalmente pela coceira intensa.

Micoses: São contagiosas, podendo ser transmitidas de uma pessoa para outra. Na maioria das vezes os sintomas imunológicos conseguem combater a proliferação dos fungos sem causar qualquer sintomas.

Conjuntivites: A conjuntivite pode ser causada por reações alérgicas a poluentes ou substâncias irritantes (poluições, fumaça, cloro, produtos de limpeza ou de maquiagem etc). A conjuntivite pode ser causado também, por vírus e bactéria. Sintomas: Olhos vermelhos e lacrimejante, pálpebras inchadas, sensação de areia ou cisco nos olhos, secreção purulenta, secreção esbranquiçada, coceira, fotofobia (dor ao olhar para luz), visão borrada, pálpebras grudadas quando a pessoa acorda.

Prevenção:
  • ·         Lavar banheiros antes de cada banho.
  • ·         Lavar as mãos sempre que necessário.
  • ·         Ter colchonetes forrados com tecido impermeável que permite limpeza semanal.
  • ·         Mantes toalhas de banho diariamente limpas, secas, separadas e identificadas.
  • ·         Lavar semanalmente e expôr ao sol todos os dias almofadas, travesseiros, brinquedos de tecido e forros de colchonetes para atividade de repouso.
  • ·         Copos para água devem ser descartáveis ou lavados após cada uso, com detergentes e água corrente.


Doenças virais mais comuns em crianças


Gripes, resfriados, otite, caxumba e catapora são doenças contagiosas ocasionadas por vírus. Sua transmissão ocorre pelo ar ou por contato direto com secreção.

Gripes: Causadas pelo vírus influenza, pode provocar coriza, tosse, febre baixa, e dor de cabeça, além de dor muscular, na garganta e mal-estar.

Resfriado: Menos intensa que a gripe, esta infecção viral pode causar coriza, tosse, febre baixa e dor de cabeça.

Otite: Provoca inflamação e costuma ocorrer durante ou logo após a gripe, resfriado, infecções na garganta ou respiratórias. Causa dor forte, diminuição da audição, febre secreção local. Também pode ser causado por bactérias.

Caxumba: É  causada por vírus, que se espalha de pessoa para pessoa por meio de saliva infectada. É muito mais comum em criança, e pode afetar uma das glândulas ou as duas. Sintomas: Febre, dor do ouvido e inchaço na nuca.

Catapora: Doença contagiosa que atinge principalmente crianças de 2 á 10 anos. Na primavera acorre o auge da contaminação, por via respiratória e pela pele. Os primeiros sinais são mal-estar e manchas vermelha no corpo os incômodos pontinhos vermelhos que coçam muito.



Prevenção:
  • ·         Manter as crianças hidratadas e bem alimentada.
  • ·         Atender para eventual anormalidades.
  • · Procurar o médico da criança sempre que necessário
  • ·        E o mais importante seguir a risca o calendário de vacinação e fiscalizar a escola, para saber se ela está fazendo a parte dela.


Diante da importância das doenças infecciosas como causa de morbidade e mortalidade na infância, do uso crescente de creches e pré-escolas pela população infantil e das evidências do aumento de risco para aquisição de doença, associado à frequência crescente a esses estabelecimentos, são fundamentais as medidas de prevenção e controle da transmissão de doença nesses ambientes, para minimizar o prejuízo à saúde das crianças e a disseminação do quadro infeccioso à comunidade. O treinamento de funcionários, a orientação dos pais e o envolvimento de profissionais e administradores de saúde são necessários para a existência de bons programas de prevenção e controle de infecções.





Entrevista com a pedagoga Leda Cristina do Couto nascida em Santo Antônio do Monte, MG. Onde foi professora durante 5 anos no antigo Jardim de Infância Maria Michla (anos 80). Professora de Educação  Infantil e Alfabetizadora, durante 25 anos na prefeitura Municipal de S.A. Monte e nas escolas estaduais do município. Atualmente é professora no curso de Magistério na escola Dr Álvaro Brandão e Coordenadora pedagógica no Instituto Maria Angélica de Castro-IMAC.

    





                     "A importância do brincar na educação infantil"

"Jogo é uma construção social que deve ser estruturada desde cedo. E o professor pode enriquecer essa experiência"

(magistérioQual a importância de brincar no desenvolvimento e aprendizagem na educação infantil?

Leda- De acordo com o RCNEI - Referencial curricular Nacional de Ed. Infantil, vol.2;p.22, "brincar é uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento da autonomia". Brincar ajuda a construir o conhecimento e pode ser entendido como um momento em que as crianças podem expressar seus sentimentos, podendo gradativamente aceitar a existência do outro, fazendo com que valorizem o trabalho em equipe. Além  de propiciar momentos prazerosos.

(magistério) Qual a melhor forma de utilização dos brinquedos/brincadeiras na sala de aula? 

                     Leda- Através de atividades lúdicas. Atividades que mantenham a
                     espontaneidade da criança: jogos e faz de conta.

(magistério) É importante que a escola ensine brincadeiras antigas e tradicionais? Por quê?

Leda- Sim. O resgate das brincadeiras antigas propicia as crianças o conhecimento e a valorização da cultura.

(magistério) Desde quando as brincadeiras foram incorporadas como ferramenta de ensino na Educação Infantil?

Leda- De acordo com Oliveira (1990) as atividades lúdicas são a essência da infância. Mas nem sempre foi valorizada. Ao retomar a história e evolução do homem na sociedade, vamos perceber que nem sempre a criança foi considerada como hoje. Antigamente, era considerada como um mini adulto. Apenas no século XX, psicólogos e pedagogos começaram a considerar a criança como um ser especial, com características e necessidades próprias. Portanto, as atividades espontâneas e a valorização das brincadeiras, jogos e brinquedos como fator importante para a aprendizagem, iniciaram-se com a chegada do construtivismo.

(magistério) Na sua opinião quais os principais educadores ou pedagogos que se destacaram na área de brinquedos educativos?

Leda- Vygotsky, Lúria, Walon, Piaget.

(magistério) Quais as principais brincadeiras que se pode  trabalhar na Educação Infantil? 

Leda- Brincadeiras de faz de conta e jogos.

(magistério) Nos dias atuais onde as crianças tem mais contato com eletrônicos, qual a importância de ensina-las a voltar a  brincar?

Leda- Os jogos eletrônicos não oferecem as crianças o desenvolvimento afetivo e social. As brincadeiras sim oferecem a elas o desenvolvimento integral, social, afetivo, físico e intelectual, pois através da ludicidade elas constroem conceitos, relacionam ideias, estabelecem relações logicas, desenvolvem a expressão corporal e oral reforçam habilidades sociais, reduzem a agressividade e constroem seu próprio conhecimento. A máquina nunca vai conseguir substituir o lugar do afeto.
 
(magistério) Conte-nos uma experiência entre você e um aluno em que a brincadeira proporcionou uma aprendizagem significativa?

Leda- Lembro-me com saudades, de um momento prazeroso vivido com meus alunos, na escola. No castelinho em meados anos 90. Construí com eles um projeto de matemática, onde eles vivenciaram situações de compra e venda, reconhecimento de letras e sílabas em rótulos de produtos, classificação, seriação e construção de vários conceitos matemáticos. O projeto recebeu o nome de "Brincando de Supermercado".                               Quantos sorrisos presenciei! Quanta aprendizagem! Quanto significado! Um momento lindo de humanização da aprendizagem! 


"Soubéssemos nós adultos preservar o brilho e o frescor da brincadeira infantil, teríamos uma humanidade plena de amor e fraternidade. Resta-nos então, aprender com as crianças." (Monique Deheinzenlin) 


O tema de hoje é: 
               A Roda de Conversa na Educação Infantil

Feito pelo grupo de educadoras: Daniele, Elaine, Elisangela, Niviana e Solange.


Consultamos o psicólogo estudante da PUC - MG, Luís Henrique de Assis Miranda, que trabalha juntamente com crianças de até 06 anos de idade nas CEMEIs São José e Dona Chiquita, creches  no município de Santo Antônio do Monte - MG. Em entrevista simples, inteiramente voltada para a prática da rodinha e sua importância na vida das crianças, para saber como a cabecinha de nossos alunos trabalha nesse período tão importante para elas, o período pré-escolar.

Educadoras: - O que a criança aprende na rodinha?

Psicólogo Luís Henrique: - A criança aprende a expressar seus sentimentos e pode também se inscrever no mundo através da linguagem, marcar o seu lugar. Eles enquanto sujeitos querem ocupar seu espaço. Isso tudo é necessário para a criança conseguir se expressar e o professor nesse sentido tem a função de significar para essa criança os sentimentos.

Educadoras: - Devemos deixar as crianças expressar suas opiniões na rodinha?

Psicólogo Luís Henrique: - O autor chamado Bernard Charlot fala sobre a questão de que a relação do ensinar não vem só do professor, o aluno aprende com o colega também, através da troca de experiência. O professor também aprende com a criança.

Educadoras: - Como e em que a rodinha ajuda no desenvolvimento da criança? 
          
Psicólogo Luís Henrique: A rodinha também passa pela questão de que quando a criança se vê através do outro colega ela pode descobrir um mundo que está paralelo daquilo que ela conhece, ela vai descobrir termos novos, novas palavras, outras histórias e a relacionar alguns fatos. Isso vai aguçando a curiosidade dela. E o mais importante é que ela tenha a atenção voltada para o colega naquele momento, que ela possa fazer um laço, um vínculo com o próximo.

Educadoras: - Qual a importância da rodinha na Educação Infantil?

Psicólogo Luís Henrique: -  O educador tem na mão um artificio que atraves dele, ele  pode entender o que a criança tenta expressar. É um momento que deve ser livre e que se deve levar em conta qualquer forma de manifestação da criança. Não é o momento que deve ficar ironizando, menosprezando, desconsiderando o que a criança traz. Tudo possui uma subjetividade que é de cada um, uma característica própria de cada criança, ela vai trazer para a rodinha parte do mundo dela.

Educadoras: - É importante a rodinha na vida das crianças?

L. H.: - A rodinha é um momento que eu considero que deve ser usado com descontração pela interação que ela promove, porque é o momento em que a criança irá relatar alguns fatos do dia a dia dela e consideramos pela ótica da psicanalise que todos nós somos seres falantes e construídos através da linguagem, pela própria linguagem. Quando um bebê se constrói como sujeito é sempre através do outro como sua mãe, por exemplo, quando a mãe nomeia o que é o choro ou a dor. Quando a criança não tem a comunicação pela linguagem ela precisa do contato para se comunicar.



Conclusão:
A relação estabelecida com o saber, com a troca e o contato com o próximo está inteiramente ligado a construção da criança como sujeito inserido na sociedade. Um movimento longo e complexo, que nunca estará completamente acabado é chamada EDUCAÇÂO. A educação deve ser levada em termos de representação, enquanto adquirir conhecimento depende de como o sujeito estabelece suas formas de perceber-se e ser notado diante do mundo.


Para saber mais sobre o desenvolvimento da linguagem verbal, leia com o grupo um trecho do volume III do Referencial Curricular Nacional de Educação Infantil, do Ministério da Educação http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf
Sugestão de livros para o professor:

domingo, 19 de junho de 2016

Como usar as TICs na educação infantil

Tecnologias na sala de aula

Na sociedade da informação a tecnologia esta muito acessível as crianças, que demonstram certas habilidades em seu manuseio desde muito pequenas. Então por que não utilizar tais ferramentas a favor do processo ensino e aprendizagem na educação infantil e no ensino fundamental?


Projetos interligados com os meios tecnológicos interativos, propiciam um salto qualitativo na construção cognitiva da criança através da liberdade de expressão, autonomia, criatividade, imaginação, levantamento de hipóteses e criação.

"Nossos alunos mudaram radicalmente. Os alunos de hoje não são os mesmos para os quais o nosso sistema educacional foi criado."
                                                                   Marc Prensky

O que é preciso?

·         Ambientes de aprendizagem centradas no aluno, passando  estes a:
  •       Ter papel ativo no processo de aprendizagem.
  •        Construir o seu conhecimento.
  •       Trabalhar em grupo.
  •        Resolver problemas.

                  A criança é desafiada a:
·         Desenvolver habilidades na resolução de problemas.
·         Exercer o pensamento analítico, critico, e criativo.

                Com o uso das tecnologias através dos jogos educativos, o papel do professor altera-se, ele passa ser um facilitador para os alunos.


         Integrar tecnologia na sala de aula 

Integrar tecnologia na sala de aula, oportuniza o aumento de interesse dos alunos além de ensinar habilidades valiosas.
            As tecnologias não substituem as ferramentas tradicionais de ensino, pelo contrário, completam-nas, adicionando uma grande variedade de experiências.






 Nas salas de aula são usadas TICs convencionais como:
  • O aparelho de som: músicas de diferentes estilos - visa trabalhar a estimulação motora, auditiva, cognitiva, afetiva, sociabilidade e expressão corporal como: ginástica, dança e teatro.





  • TV e DVD: filmes e vídeos - contribuem para o   desenvolvimento sócio cognitivo.



  • Máquina fotográfica: fotografias - registram as atividades realizadas.











  •      Filmadora: filmagem - registram momentos de interação entre os educandos, família e comunidade escolar.






  •  Livros de histórias infantis: para que a criança possa através de sua imaginação viajar e viver as mais lindas experiências através das histórias.



  • Revistas: para procurar gravuras de pessoas, animais, plantas, ou de acordo com o tema que está sendo trabalhado.








  •  Data show: para mostrar aos pais através de fotos e filmagens, os momentos de interação e aprendizagem dos educandos, também para homenageá-los nos momentos das festas externas (Dia das Mães, Dia dos Pais e no Encerramento do ano letivo/Natal).







  •  Álbum seriado: confeccionado com diferentes tipos de gravuras.











  •  Livros, apostilas, computadores, pesquisas extra classe: realizadas pelo professor para elaborar o plano de aula e as atividades dirigidas.



Trabalho realizado pelas educadoras:Célia,Clédima,Edilma,Jessika,Joice.
Fontes de pesquisa:Google imagens/alunaspedagogiac11.blospot.com.br/alunaspedagogiaapuc.com.