quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Aula de Psicomotricidade

ATIVIDADE PARA TRABALHAR A COORDENAÇÃO MOTORA FINA


Plataforma de Isopor

Fixar o palitinho no isopor, cortar os canudinhos com a tesoura e encaixar os canudinhos no palito utilizando os dedos.



ATIVIDADE VARIADAS DE PSICOMOTRICIDADE COORDENAÇÃO MOTORA GROSSA


Maçã Imaginária 

Falar com a criança para ficar nas pontas dos pés para pegar a maçã que está no alto da macieira e abaixar o corpinho para colocar a maçã dentro do cesto imaginário, repetir algumas vezes. 



Pulo com Impulso 

Colar 3 papeis no chão com distâncias de 30 cm de distância entre um e outro, pedir a criança para dar um pulo com impulso para ver a distância que ira alcançar . Depois a criança deverá pular os papeis com um pé só.




FINALIZAÇÃO


Coordenação motora grossa
Música da Xuxa: Estátua e O ônibus - fazer os gestos


Desenvolver a coordenação motora grossa, equilíbrio e percepção auditiva.

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Robôs que Balançam

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Explorando o equilíbrio e o centro de gravidade!

É muito divertido! Mostre aos alunos um robô de equilíbrio em ação em seu dedo ou até mesmo na ponta do lápis. Mas não deixe que eles saibam como fazê-lo... ainda.

Quando descobrirem o segredo, dê a cada aluno um robô no papel, para eles colorirem e montarem o seu próprio robô.

É muito simples, após colorirem, corte o robô e atrás cole em cada mãozinha uma moeda de 10 centavos. Depois cole  o robô em uma cartolina, para dar melhor sustentação cole uma tira de cartolina ligando os braços, como se fosse a clavícula. 

Dê tempo aos seus alunos para experimentarem as moedas em diferentes partes do robô. É divertido assisti-los explorando e discutindo com os colegas as diversas ideias!

Amplie a imagem até que dê para colar as moedas na mão do robô

Retirado do site: Science for Kids




A Importância da Psicomotricidade
na Educação Infantil
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Ou seja, a psicomotricidade baseia-se em três pilares principais: o intelecto, o afeto e o movimento.

Cabe a psicomotricidade na educação infantil estimular as percepções da criança, bem como o desenvolvimento de seu esquema corporal. Assim aos poucos, a criança vai organizando "seu mundo" através do corpo.

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O desenvolvimento psicomotor envolve diversos tipos de aprendizagem, aprofundando e expandindo a experiência individual de cada criança.

Resultado de imagem para lapierre psicomotricidade "Meu corpo não é apenas um conjunto de órgãos, nem o dócil executor das decisões da minha vontade. Ele é o lugar onde vivo, sinto, onde existo. Lugar de desejo, prazer e sofrimento, domicílio da minha identidade, do meu ser." (André Lapierre, 2002 - Criador da Psicomotricidade Relacional)
O corpo e a aprendizagem andam juntos! É por meio do corpo que o indivíduo entra em contato com o conhecimento, desde seu nascimento, guardando experiências e sentimentos.

EDUCAÇÃO PSICOMOTORA = EDUCAÇÃO GLOBAL

A Educação Psicomotora, vê o movimento como algo que tem perfeita relação com a conduta e a personalidade do indivíduo e não como um processo isolado. 
Através da atividade psicomotriz o professor visa resolver ou atenuar as dificuldades ou deficiências facilitando, assim, a adaptação da criança nas diversas fases do seu desenvolvimento.

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No cotidiano da educação infantil devemos preparar a criança para a sua futura vida escolar, pois ela precisará, usar as mãos para escrever e portanto, deverá ter uma boa coordenação fina.

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A criança terá mais habilidade para manipular os objetos (lápis, borracha etc), se tiver ciente de suas mãos como parte de seu corpo e tiver desenvolvido padrões específicos de movimento.

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A criança deverá aprender a controlar seu tônus muscular de forma, a saber dominar seus gestos. Para um desenvolvimento pleno é necessário que haja equilíbrio: psíquico, motor, afetivo, social e uma boa experiência cognitiva. 

Resultado de imagem para coordenação motora fina criança

A função do educador é auxiliar a criança a desde cedo controlar o próprio corpo, equilibrar a respiração, saber usar braços, pernas, aprender a direcionar para a direita, esquerda, saber organizar percepções e atenção e a dominar as noções do tempo, espaço e ritmo.

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Resultado de imagem para criança pulando corda  Resultado de imagem para criança brincando lateralidade



A educação psicomotora compreende o ser humano como um ser completo!


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quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Corrida das Maçãs - Aula de Psicomotricidade 


Objetivo: Desenvolver o equilíbrio, concentração e espirito em equipe.

Formação: Alunos em pé em duas filas, quantidade iguais de pessoas.

Material: duas Maçãs

Desenvolvimento: Os primeiros da fila recebem uma maçã. Ao sinal do professor, cada aluno coloca uma maçã na cabeça e caminha da forma mais rápida possível até um determinado ponto, sem colocar a mão na maçã. A criança deve voltar ao local de início, ou seja, para onde está a fila, passando a maçã para o próximo da fila.
Ganha o grupo que todos os alunos participarem primeiro da brincadeira.


terça-feira, 6 de setembro de 2016

Aula de Psicomotricidade

Bola ao Cesto  -  Bola na Boca do Palhaço 

É possível trabalhar coordenação visomotora (tem como finalidade o domínio de campo visual, associado à motricidade fina das mãos, dois elementos básicos para o grafismo, concentração, atenção, lateralidade, estruturação espacial, (em cima/em baixo, dentro/fora, perto/longe, do lado…).

Material: 5 bolas de plástico e uma caixa de papelão desenhada e furada fazendo a boca do palhaço

Descrição da atividade: cada criança terá 5 tentativas para acertar a boca do palhaço.







Alunas Elisângela e Maria Aparecida
Dança da Cadeira - Aula de Psicomotricidade
 
A psicomotricidade tem uma dupla finalidade, que é assegurar o desenvolvimento funcional, levando em consideração as possibilidades da criança e ajudar a sua afetividade a se expandir e equilibrar-se.

Através da ação sobre o meio físico com o meio social e da interação com o ambiente social, processa-se o desenvolvimento e a aprendizagem da criança.

A psicomotricidade tem o objetivo de desenvolver as habilidades motoras amplas, o equilíbrio dinâmico, ritmo, a percepção visual e auditiva, a noção espacial, além de aprender a respeitar as regrinhas da brincadeira.




É muito legal e divertido!

Ah! Adivinha quem ganhou? 
Só no fim da brincadeira pra saber!
  



Faixa etária •  Acima de quatro anos
      Local • Quintal, Dentro de casa, Salão de Festas, Condomínio.

      Estimular • Agilidade, Atenção, Movimento, Estratégia, Ritmo.
   Material •  Cadeiras (uma a menos do que o número de participantes) e música
      Participantes • Cinco ou mais


Como brincar: Disponha as cadeiras em círculo, sendo que o número de assentos seja um a menos do que o de participantes. 
Coloque uma música para tocar. Enquanto a música toca, todos os jogadores dançam em volta das cadeiras. Quando a música parar, cada um deve tentar ocupar um lugar. A criança que não conseguir lugar sai do jogo levando consigo uma cadeira. 

O vencedor será aquele que conseguir sentar na última cadeira. 

Dica: bole variações que dificultem o jogo, como dispor as cadeiras em fila, sendo que cada uma ficará virada para um lado, ou peça para que as crianças dancem em circulo longe das cadeiras.






Gabriela, Kátia e Mariza

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

TRABALHO DE PSICOMOTRICIDADE





COORDENAÇÃO MOTORA GROSSA

NOME DA BRINCADEIRA: COELHINHO SAI DA TOCA

A brincadeira do Coelhinho sai da toca é excelente para as crianças melhorarem o seu condicionamento físico e a sua agilidade. É recomendada para crianças maiores de 4 anos e que brinquem mais de sete crianças. Ela pode ser realizada no quintal, na calçada ou salão de festas e também em qualquer local com espaço mais amplo.

MATERIAL:   Bambôles ou também pode desenhar círculos no local da brincadeira.

OBJETIVO:   Trabalhar e explorar a noção de espaço, a agilidade e a oralidade através da canção.

DESENVOLVIMENTO:  É necessário colocar bambolês no chão, que serão as tocas. Cada criança é um coelhinho e a professora será o lobo mal. As crianças cantam enquanto passeiam (vamos passear no bosque enquanto seu lobo não vem...).
Vão ate onde o lobo está e perguntam: Seu lobo está? por duas ou três vezes, o lobo diz que esta ocupado fazendo algo. Em seguida, as crianças voltam e novamente perguntam, o lobo vai dizer que está pronto. E sai correndo pegando as crianças que estiverem fora das toca.  Pode entrar mais de uma criança na toca.


ALUNAS: CÉLIA E MICHELLE

quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Trabalho de psicomotricidade feito pelas alunas Edilma e Elaine.






Coordenação motora fina

Verificamos o uso de pequenos músculos, quando realizamos movimentos mais precisos e delicados com as mãos e os pés como ao desenhar, pintar e manusear pequenos objetos. 
Além de desenvolver habilidades que nos acompanharão por toda a vida. 
Como por exemplo: Cálculos, onde trabalhamos o raciocínio lógico.

Uma das formas mais interessantes de se trabalhar a coordenação motora fina é o jogo de soma e subtração.
São usados pregadores de roupas de madeira e palitos de picolé. Marcam-se pontinhos com um pincel atômico nos palitos e se trabalha soma ou subtração marcando os pontinhos com os pregadores.

Observação: Esta atividade é feita com crianças a partir de 05 anos.




terça-feira, 30 de agosto de 2016

Uma ótima opção para se trabalhar a coordenação motora grossa é brincadeiras com bolas. É divertido e auxilia a aprendizagem das crianças. 


NOME: PASSE PASSE

OBJETIVO: Habilidade ao passar a bola, destreza, iniciação desportiva, coordenação motora grossa.

MATERIAL: Bolas

Formação: duas fileiras de alunos sentados no chão, um atrás do outro.

Organização: fileiras lado a lado, separadas por certa distância, formando duas equipes. Dois alunos de cada equipe serão destacados para ocupar o primeiro lugar.

Execução: ao sinal, o aluno nº 1 de cada equipe, passará a bola para trás. O último de posse da bola correrá em direção ao nº 1. Neste momento os demais trocam de lugar (chegam para trás) e o último ocupa o lugar do 1º. Reinicia-se o exercício, até chegar à posição inicial. 

ERROS: sair do lugar ao passar ou receber a bola, deixar cair a bola, abandonar seu lugar antes que o vizinho deixe o seu.



Trabalho de psicomotricidade feito pelas alunas Carla e Mariana. 
                                          Cabo de Guerra 


O jogo cabo de guerra faz com que a as crianças tenham que pensar sobre o número de participantes, na igualdade de força divisão de equipes e noção de limite, além disso é uma brincadeira que auxilia os alunos a desenvolver uma atividade que exige o esforço coletivo sendo uma boa oportunidade para ampliar as relações interpessoais.

Objetivo: desenvolver a coordenação motora, aperfeiçoar o senso de equilíbrio, incentivar atividade em grupo, melhorar a concentração e a atenção.



Momento da psicomotricidade.

Uma dica para se trabalhar lateralidade com os pequenos, por Daniele e Maria de Abreu.
   

Caminhos das carteiras


Fazer uma fila com cinco ou seis crianças e pedir que cada aluno ande ao redor das carteiras fazendo um zig-zag, após o seu comando.


Objetivo: trabalhar lateridade.


Abaixo um vídeo de como seria a brincadeira Caminho das Carteiras.


Brinquedos Pedagógicos


Pega Bolinhas 


Faz-se uma rodinha, cada criança tenta colocar uma bolinha dentro da garrafa. O objetivo é trabalhar a coordenação motora,equilíbrio,atenção e concentração. 
Perguntar as crianças quantas bolinhas colocaram, trabalhando a matemática.





quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Brincadeiras na psicomotricidade

Cordão de Macarrão

Pular, correr, andar, saltar ou realizar tarefas que exijam maior habilidade, como pegar em um lápis, bordar, desenhar, recortar, tudo isso exige coordenação motora.

Ao desenhar, pintar, manusear pequenos objetos, a criança realiza movimentos mais precisos, delicados, e desenvolve habilidades que a acompanharão por toda a vida.

A fim de que as crianças pudessem desenvolver a coordenação motora fina de uma forma divertida e criativa, confeccionamos um cordão de macarrão. Ao invés de pegá-lo com a mão toda, a criança tem que juntar o polegar e o indicador em forma de pinça, para agarrá-lo e enfiar no barbante, fazendo esse movimento várias vezes até construir o cordão do tamanho que preferir.

Ao final da atividade as crianças usaram o cordão e levaram para casa com muito carinho e empolgação.





sábado, 9 de julho de 2016

segunda-feira, 20 de junho de 2016

A transmissão de doenças na Pré-escola


Estabelecimentos que dão assistência à criança em idade pré-escolar fora do domicílio são reconhecidos como ambientes com características epidemiológicas especiais, por abrigar uma população com perfil característico e sob risco específico para a transmissão de doenças infecciosas: crianças aglomeradas recebendo assistência de forma coletiva.
O risco relaciona–se a qualquer instituição ou estabelecimento que dê assistência diurna a crianças em grupo, independentemente de ser chamado de creche ou escola, ou de ser público ou privado.

A transmissão de um agente infeccioso em um centro infantil também sofre influência das características das crianças inscritas, incluindo idade, sexo, estado imunológico, presença de irmãos em casa, nível educacional dos pais, condição socioeconômica da família e o tempo de ingresso na creche. Sofre ainda influência das características da creche, como número total de crianças, tamanho das classes, número de funcionários por criança, particularmente dos hábitos higiênicos do manuseio das crianças e do cuidado ambiental.

São várias as doenças que afetam a vida escolar tornando difícil a aprendizagem. Os hábitos de higiene na escola devem ser reforçados, desde ensinar a lavar as mãos, a escovarem os dentes, até explicar a importância de lavar as frutas antes de comê-las. O cuidado com a água e com os alimentos deve ter uma atenção especial, pois pode causar várias doenças.

Principais Doenças de transmissão fecal-oral:



Diarreia: Infecções virais podem causar diarreia, que se caracteriza pelo aumento do número de evacuações e a perda de consistência. Sua pior complicação é a desidratação.

Cólera: A doença causa diarreia profusa e vômitos, que podem levar à morte por desidratação
.
Febre tifoide: Pode ser transmitida pela ingestão de água ou de alimentos contaminados com fezes humanas, ou com urina contendo bactéria. Podendo causar febre alta, dores de cabeça, mal estar geral, falta de apetite, retardamento do rítimo cardíaco, aumento do volume do baço, manchas rosadas no tronco, prisão de ventre ou diarreia e tosse seca.

Hepatite A: É causada pelo vírus da hepatite A. Sua transmissão ocorre pela ingestão de água ou alimentos contaminados com matérias fecais. Entre os principais sintomas estão: Fadiga, náuseas e vômitos, dor ou desconforto abdominal, especialmente na área próxima ao fígado, perda de apetite, febre baixa, urina escura, dor muscular e amarelamento da pele e olhos.

Verminoses: A contaminação acontece através do contato principalmente a ingestão, de água e alimentos infectados e por meios de feridas na pele. Os principais sintomas das verminoses são dores abdominais, náuseas, vômitos, diarreia, falta de apetite, perda de peso, anemia e problemas respiratório.

Estomatite: A estomatite diz respeito a inflamações provocadas por vírus que no geral, acometem mais crianças e são caracterizados pelo surgimento de lesões na boca, febre e dor.

Poliomielite: Pode ser transmitida por meio de água e alimentos contaminados ou pelo contato direto com uma pessoa infectada. Os sinais e sintomas, que costumam durar 10 dias incluem: Febre, garganta inflamada, dor de cabeça, vômitos, fadiga, dor nas costas ou rigidez muscular e meningite.

Como evitar essas doenças:
  • ·         Estimular o aleitamento materno.
  • ·         Controlar e manter a imunização das crianças atualizada.
  • ·         Ensinar e acompanhar crianças no sanitário para que aprendam a se limpar e a lavar as mãos antes de saírem do banheiro.
  • ·         Orientar as crianças maiores a lavar as mãos antes das refeições, após o uso do sanitário e de brincadeiras no parque.
  • ·         Crianças que usam fraldas devem ter suas mãos lavadas por educadores após cada troca, antes e depois das refeições.
  • ·         Cuidados especiais com o ambiente e higiene pessoal na fase do desfraldamento.
  • ·         Educadores que trocam fraldas e que também oferecem alimentos devem ser rigorosos com sua higiene pessoal, após as trocas que realizam e antes da oferta de alimentos.

Os quadros virais são comuns no inverno onde os ambientes são pouco arejados. Por isso que se deve manter a vacinação sempre em dia para evitar doenças.
A falta de vitaminas no organismo também afeta o desenvolvimento escolar, pois o aluno fica desanimado, perde o interesse e pode causar anemia, raquitismo, por isso a importância de ingerir vários tipos de alimentos.


Doenças Transmitidas por contato pessoal ou por uso de objetos em comum

São as mais comuns em creches pediculose (piolho), escabiose (sarnas), micoses e conjuntivite.

Pediculose: transmitida de uma pessoa para outra, ele se instala no folículo piloso, ou seja, na base do cabelo, onde deposita seus ovos as lêndeas, fáceis de serem reconhecidas e que se diferencia da caspa porque ficam grupadas no pelo. Seus sintomas: Coceiras intensas no couro cabeludo, feridas causadas pelo ato de coçar; marcas visíveis deixadas pela picada do inseto; Aparecimento de ínguas e infecções secundárias nos casos mais graves de infecções.

Escabiose: É uma doença de pele causada por um parasita. Essa doença, que é bastante contagiosa, e caracterizada principalmente pela coceira intensa.

Micoses: São contagiosas, podendo ser transmitidas de uma pessoa para outra. Na maioria das vezes os sintomas imunológicos conseguem combater a proliferação dos fungos sem causar qualquer sintomas.

Conjuntivites: A conjuntivite pode ser causada por reações alérgicas a poluentes ou substâncias irritantes (poluições, fumaça, cloro, produtos de limpeza ou de maquiagem etc). A conjuntivite pode ser causado também, por vírus e bactéria. Sintomas: Olhos vermelhos e lacrimejante, pálpebras inchadas, sensação de areia ou cisco nos olhos, secreção purulenta, secreção esbranquiçada, coceira, fotofobia (dor ao olhar para luz), visão borrada, pálpebras grudadas quando a pessoa acorda.

Prevenção:
  • ·         Lavar banheiros antes de cada banho.
  • ·         Lavar as mãos sempre que necessário.
  • ·         Ter colchonetes forrados com tecido impermeável que permite limpeza semanal.
  • ·         Mantes toalhas de banho diariamente limpas, secas, separadas e identificadas.
  • ·         Lavar semanalmente e expôr ao sol todos os dias almofadas, travesseiros, brinquedos de tecido e forros de colchonetes para atividade de repouso.
  • ·         Copos para água devem ser descartáveis ou lavados após cada uso, com detergentes e água corrente.


Doenças virais mais comuns em crianças


Gripes, resfriados, otite, caxumba e catapora são doenças contagiosas ocasionadas por vírus. Sua transmissão ocorre pelo ar ou por contato direto com secreção.

Gripes: Causadas pelo vírus influenza, pode provocar coriza, tosse, febre baixa, e dor de cabeça, além de dor muscular, na garganta e mal-estar.

Resfriado: Menos intensa que a gripe, esta infecção viral pode causar coriza, tosse, febre baixa e dor de cabeça.

Otite: Provoca inflamação e costuma ocorrer durante ou logo após a gripe, resfriado, infecções na garganta ou respiratórias. Causa dor forte, diminuição da audição, febre secreção local. Também pode ser causado por bactérias.

Caxumba: É  causada por vírus, que se espalha de pessoa para pessoa por meio de saliva infectada. É muito mais comum em criança, e pode afetar uma das glândulas ou as duas. Sintomas: Febre, dor do ouvido e inchaço na nuca.

Catapora: Doença contagiosa que atinge principalmente crianças de 2 á 10 anos. Na primavera acorre o auge da contaminação, por via respiratória e pela pele. Os primeiros sinais são mal-estar e manchas vermelha no corpo os incômodos pontinhos vermelhos que coçam muito.



Prevenção:
  • ·         Manter as crianças hidratadas e bem alimentada.
  • ·         Atender para eventual anormalidades.
  • · Procurar o médico da criança sempre que necessário
  • ·        E o mais importante seguir a risca o calendário de vacinação e fiscalizar a escola, para saber se ela está fazendo a parte dela.


Diante da importância das doenças infecciosas como causa de morbidade e mortalidade na infância, do uso crescente de creches e pré-escolas pela população infantil e das evidências do aumento de risco para aquisição de doença, associado à frequência crescente a esses estabelecimentos, são fundamentais as medidas de prevenção e controle da transmissão de doença nesses ambientes, para minimizar o prejuízo à saúde das crianças e a disseminação do quadro infeccioso à comunidade. O treinamento de funcionários, a orientação dos pais e o envolvimento de profissionais e administradores de saúde são necessários para a existência de bons programas de prevenção e controle de infecções.